PIR

XXXX


XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

<p><br /></p><p><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzAc6wyLz23ynsuE5bxnsGammoBMdYEbhRWpT305aUwK6mzkuhCO_PMzjDjWQstRUXgeLH4fk7u-LzDn90zew" style="background-color: #fafafa; color: #47535a; display: inline-block; font-family: &quot;Helvetica Neue Light&quot;, HelveticaNeue-Light, &quot;Helvetica Neue&quot;, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: 700; max-width: 100%; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dz-biSRisDquP8DQjGwz1sDqGJCLTKzDpu5hiBN-1q5dN2kFCTXGCj7YJgv01AiqBXYFOcUIv9V2JwQynv36w" style="background-color: #fafafa; color: #47535a; display: inline-block; font-family: &quot;Helvetica Neue Light&quot;, HelveticaNeue-Light, &quot;Helvetica Neue&quot;, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: 700; max-width: 100%; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></p>

 


 

250821 250821XX

 

  

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

250115-CONTINUAR-A-VER-FILMES-AO-CONTRÁRIO-ifc-pir-2dqnpfnoa



Alguns acontecimentos significativos da vida, de um ser humano, que tentou  e tenta ser uma PESSOA.
-


Eleitores Se querem continuar a ver os filmes ao contrário nada se pode fazer.
No entanto o PIR acredita que é possível, inverter esta situação. como? Com  a simplicidade do referendo, com sorteio para os nossos representantes, não donos e com a internet, e é isso que propomos, mas tens de te mexer também e fazer a tua parte
-
DECIDIR-EM-VEZ-DE-PEDIR-pir-ifc 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

180116-A vida está complicada-ifc-pir-2dqnpfnoa

A vida está complicada, Portugal está complicado, o Mundo está complicado, (lembremos guerras e refugiados) e por

muitas soluções que os partidos apresentem verifica-se por todo o lado, carências de soluções por parciais e demasiadas vezes o faz de conta. A solução que o PIR, apresenta, passa pelos 10 milhões e ao mesmo tempo, pela garantia de que não haverá manipuladores nem manipulados e que todos são  importantes, e por isso todos são tratados por igual, coisa que na actualidade não acontece, razão pela qual queremos intervir, não para sermos donos dos outros, mas com os outros descobrir o melhor caminho e os mais talentosos, para nos representar , com as escolhas que façamos, neste Mundo tão complicado, como o que vivemos. Recordo de repente, o Banco bom e o Banco mau, e toda a polémica que gerou e gera porque não reflecte o sentimento da maioria e se reflecte, não podem ficar dúvidas .Recordo também no sistema fiscal, as facturas boas e más e verifico, que sempre que alguém delibera sobre qualquer assunto, delibera só parcialmente e penso que por incapacidade e não quero pensar em má fé e hoje tal não pode acontecer, pois lembro a internet, está aí ,e é só usá-la e com tal meio, com facilidade se pode resolver em cima do acontecimento, todo e qualquer problema que surja, meio que não está a ser usado convenientemente ao serviço do cidadão. O PIR quer fazer e por isso e para isso, estruturou-se doutra maneira e quer participar, nas soluções para o País- com simplicidade, económicamente mais favorável e com eficiência. O projecto existe, falta satisfazer os requisitos legais e depois é a caminhada, não esquecendo ninguém
A lógica da pescadinha de rabo na boca, e  de que os partidos é que decidem da nossa vida, do nosso futuro, e do que nós queremos é algo que o PIR não engole e não só não engole como preconiza intervir para modificar este estado de coisas- como? Legalizando-se como partido e depois concorrer a  eleições com a lógica de que seremos representantes, aqueles que forem sorteados e não os amigos, dos amigos, que depois servem os amigos, dizia representantes e não donos dos cidadãos, que afinal é aquela que deveria ser seguida e não como até aqui. Claro já sabemos, que nunca se fez antes, mas também nunca tinhas nascido e ousaste e vais ousar morrer e nunca o tinhas feito.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

130116-Se-eu-fosse-o-sorteado-para-candidato-a-Presidente-da-República-ifc-pir-2dqnpfnoa,



Se eu fosse o sorteado para candidato a Presidente da República, e depois fosse eleito, teria a seguinte estratégia, para cumprir o programa
1º-Convocaria os partidos que perfizessem 2/3 da Assembleia da República para que revissem a Constituição, no mais curto espaço de tempo, de modo a satisfazer o programa com que tinha concorrido e que só entraria em vigor na próxima legislatura.
RELEMBRO programa
1
Redução do nº. de deputados e ou 
proporcionalidade entre
 votos expressos, 
abstenção, 
brancos

nulos 
2
  adopção de referendos 
vinculativos
para decisão de assuntos do
interesse geral 
a vigorar na 
próxima legislatura
2º.-Consultaria o Tribunal Constitucional, sobre as diversas hipóteses, que poderiam surgir, para saber como conduzir-me dentro da lei.
3º.- Assinaria pedido de demissão, que ficaria na posse dos restantes subscritores, para no caso de deixar de cumprir o programa, que tinha sido proposto, fosse apresentada.
4º-logo que atingido o objectivo, demitir-me-ia e seriam convocadas, novas eleições, para PR
 por 2 razões distintas:
a)não seria justo para Portugal ter um estúpido em sua representação.
b)tinha de apanhar azeitona, para não se estragarem.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

070116-se-eu-fosse-REFUGIADO-ifc-pir-2dqnpfnoa



Outra vez a apanha da azeitona e outra vez o pensamento, desta vez foi dirigido aos refugiados  e à guerra e pensei que se fosse eu, um refugiado, que faria para além de ficar eternamente grato,a quem me acolhesse.
1º.- quando da partilha pelos países europeus, dos refugiados, gostaria que a sorte me levasse para países que tivessem vendido armas que provocaram e provocam a guerra.  Porquê ? porque assim sentia que não estava a sobrecarregar países que não têm  a ver com a guerra directamente, mas sobrecarregava aqueles que têm também responsabilidades no assunto.
2º.-admitindo que a sorte me destinava Portugal, assumiria compromisso, com as autoridades no sentido de devolver, logo que possível a ajuda financeira que recebesse e que não queria fosse superior ao que os nacionais recebem isto é ordenado mínimo e que me permitisse a mim e à minha família, viver com a dignidade que os nacionais têm, e que tivesse acesso a todos os outros serviços, inclusive trabalho e logo  que começasse a trabalhar, descontaria 10% do rendimento efectivo, entre receitas e despesas, já que a gratidão ficaria para sempre, até que regressasse ao país de origem e mesmo de lá continuaria a pagar o que me tinha sido dado como ajuda nestes momentos difíceis e desejando que os novos donos, não fizessem uma constituição como a de Portugal, pois continuaria a ser maltratado e a só ter obrigações.
3º.-Entretanto, surgiria uma dor de dentes e dirigir-me-ia ao serviço nacional saúde e começaria a ficar surpreendido pois no sns não existem serviços desta especialidade o que achei estranho, e curioso como sou, perguntaria como é que os portugueses resolvem o assunto especialmente aqueles que têm responsabilidades no assunto, deputados e governantes, tendo sido informado ,que esses não têm problemas com isso, pois como ganham bem e saiem cedo irão a clínicas dentárias particulares ou sub-sistemas que têm e os outros ficam desdentados o que parece é bom para a doença. Fiquei a pensar e dei comigo a pensar que foi por causa destas pequenas grandes coisas que houve a guerra donde tive de fugir, porque não quis ser algoz nem vítima e então sem dar por isso pensei-quer ver que ainda tenho de voltar a ser refugiado 2 vezes., pensamentos de estúpidos, pois só estúpidos são capazes de pensar em consequências de coisas que parecem de somenos,.
Por isso o PIR, e mudança de estruturas, antes que seja tarde demais e que sejas também refugiado, porque  a manter as estruturas actuais, vai acontecer as guerras e eu não quero ser refugiado nem cúmplice.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

010116-e eu a vê-las-futebol-passar, como se não existisse e até como não fizesse parte do jogo-ifc-pir-2dqnpfnoa-

Novamente a apanha de azeitona e os pensamentos que ocorrem , 1º.  É que se as não vou apanhar à árvore não tenho azeitonas, por muito desejos que tivesse que elas viessem ter comigo-
depois ocorreu-me o futebol e a 1ª.vez que joguei nos seniores depois de estar 2 anos sem jogar  e  de ter vindo dos juniores e a 1ªsensação que tive é que já não sabia jogar pois como jogava no meio campo a bola passava por cima de mim dum lado para o outro,e eu a vê-las passar, como se não existisse e até como não fizesse parte do jogo e poucos vezes tinha a bola em meu poder. Ponderando melhor sobre o assunto e certo dos ensinamentos que tinha recebido de como se devia jogar futebol, concluí que embora estando supostamente a jogar futebol, estava inserido numa equipa que jogava algum futebol, muito ping-pong e atletismo e até um pouco de rugby o que confesso não eram os desportos que queria praticar,
quando inserido numa equipa de futebol. Assim e nas poucas vezes que tinha a bola tentava jogar futebol e pouco a pouco fui demonstrando, que também podíamos jogar futebol e assim conseguimos atingir bons níveis de qualidade no futebol jogado, apreciado pelos adeptos que também eles gostavam de ver futebol. Vem isto a propósito desta democracia, que supostamente deveria poder jogar, mas como tem regras diferentes das anunciadas, sinto-me deslocado e não posso jogar este jogo, como aconteceu, quando jogava futebol, com supostas regras democráticas, mas que  não são democráticas e as regras são ao sabor dos jogadores que detém a bola e não permitem a outros jogadores participarem, anunciando regras,, que deveriam ser mas não são cumpridas.
E assim, surgiu o PIR, que quer participar, sem propor filmes ao contrário, e sem decidir sem primeiro saber o que os cidadãos decidem fazer, mas com regras para todos, dirigentes e dirigidos, sem imunidade,para ninguém, e logo que esteja reconhecido legalmente, participar no jogo, mas num campeonato com regras iguais para  todos, ganhando não os espertalhões, nem os chico-espertos, mas os mais talentosos, para depois todos serem beneficiados, fruto desse talento e podermos viver felizes e tranquilos sem golpadas consecutivas..