PIR

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<p><br /></p><p><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzAc6wyLz23ynsuE5bxnsGammoBMdYEbhRWpT305aUwK6mzkuhCO_PMzjDjWQstRUXgeLH4fk7u-LzDn90zew" style="background-color: #fafafa; color: #47535a; display: inline-block; font-family: &quot;Helvetica Neue Light&quot;, HelveticaNeue-Light, &quot;Helvetica Neue&quot;, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: 700; max-width: 100%; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" class="b-hbp-video b-uploaded" frameborder="0" height="266" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" src="https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dz-biSRisDquP8DQjGwz1sDqGJCLTKzDpu5hiBN-1q5dN2kFCTXGCj7YJgv01AiqBXYFOcUIv9V2JwQynv36w" style="background-color: #fafafa; color: #47535a; display: inline-block; font-family: &quot;Helvetica Neue Light&quot;, HelveticaNeue-Light, &quot;Helvetica Neue&quot;, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: 700; max-width: 100%; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" width="320"></iframe></p>

 


 

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sábado, 29 de novembro de 2014

pir-O texto que não escrevi-amigos-milhares-silêncio-acordar-felizes-memória-pais-família-honra-ifc-pir



Hoje vou publicar no meu site um texto que considero maravilhoso e que não é meu, que não conheço pessoalmente quem o fez e que reflecte o que penso     Nas crises dos valores, dos princípios, da ética e da moral, como aquela em que vivemos, temos de nos perguntar quanto vale a dignidade dum ser humano.
Também podemos colocar a questão ao contrário: por quanto, seja em dinheiro, influência, fama ou vaidade, estará cada um de nós disposto a ceder, vergar ou submeter, interesseira ou oportunisticamente, às circunstâncias, ou aos apetites do momento, em ordem a obter ganhos, proveitos ou vantagens, materiais ou espirituais, sobre os demais.
Estas questões estão cada vez mais na balança das nossas escolhas e relações quotidianas sociais, políticas, humanas e, até mesmo, familiares.
O problema é hoje premente na relação do cidadão comum perante o Estado, as Autarquias e os Órgãos de Soberania, os quais não escondem mais, aliás, demonstram-no descaradamente e à saciedade, a sua natureza autocrática e despótica.
Os poderes públicos iníquos e corruptos tomam, discricionária e abusivamente, por variadas e insidiosas formas, o uso e o abuso das suas prerrogativas nos concursos, contratações, licenciamentos e pagamentos públicos, noutras vezes até mesmo recorrendo à injúria e à difamação, no fito de lesar, prejudicar e eliminar quem lhes ouse fazer frente.
Quem hoje se atrever a ter coluna vertebral, pautando a sua conduta por elevados e exigentes padrões de honestidade e seriedade, portanto, não se vergar ao poder político vigente, ou que se atreva a denunciá-lo e às suas práticas ilícitas, sabe o alto preço económico, social e profissional a pagar.
Em Portugal, a democracia, que nunca o foi, cedeu hoje à oligarquia.
A natureza do problema português é, de há muito, mais vasta e mais ampla, é cultural, social e educacional, encontramo-la assiduamente nos mais diversos tipos de relações humanas, de vizinhança ou de proximidade.
Mas, um ser humano ou vive com respeito e amor pelos seus semelhantes ou, agindo ao contrário, inevitavelmente, passa a figurar abaixo de todos os animais ferozes.
Como Cristão que sou, não deixo nunca de ter presente um dos maiores e intemporais ensinamentos que Jesus Cristo, o maior mestre da Humanidade, nos deixou: só há um mínimo de humanidade em cada de nós quando há o maior respeito pela humanidade de cada um dos nossos semelhantes.
Um ser humano só alcança a condição de cidadão pelo inerente cumprimento dos seus retos humanos deveres e obrigações para com a sociedade, mesma que esta seja predominantemente agida pela imoralidade ou pelo mal.
A dignidade não tem preço, mas tem um alto custo a pagar, é a nossa humanidade.
 (artigo do autor publicado na edição de 1 de Outubro de 2014 do mensário regional Horizonte, de Avelar, Ansião, Leiria - http://www.jhorizonte.com)
O motivo porque publico o texto acima, é que embora subscreva o dito, eu não conseguiria dizer melhor e assim, pedi autorização ao autor para publicação no meu blog, o que foi concedido.
Depois, quero dizer, que são estas pessoas ,que sem conhecer, eu considero os meus amigos e que sei, que existem milhares por todo o lado, que apenas estão adormecidos e que eu antes de morrer, quero acordar para serem felizes, o que consegui ao longo da minha vida percorrendo o caminho, que me honra muito e que honra a memória de meus pais, pois sem eles não existiria e com eles aprendi a ser quem sou.
Por outro lado, quero dizer que foi graças aos valores que nortearam a minha vida, que chego aos 70 anos, com força interior, capaz de propor uma nova sociedade, onde a PESSOA é servida pelas estruturas, e não o contrário, como acontece,  actualmente. Sim a estrutura, que proponho, não tem ambições pessoais de eu ser presidente de algo, mas sim de sermos felizes e de encontrar-mos os verdadeiros talentos, aliás como fazem, empresas e empresários, que procuram sempre os melhores, mas sem espertezas e com inteligência.E como descobri-los.Fácil-REFERENDOS. Sei também, que não é fácil, mudares os teus hábitos, mas se não fores capaz de o fazer por ti, fá-lo pelos teus filhos, e netos e deixa de continuar de braços cruzados e dizeres,. que a culpa não é tua, como a inacção fosse inocente .
E claro se não formos capazes de construir esta solução, estão estaremos, de facto doentes sem cura.
 NÃO DÊ EXPLICAÇÕES EXCESSIVAS:
 AMIGOS NÃO PRECISAM
ANTAGONISTAS  NÃO ACREDITAM
DISTRAÍDOS NÃO ENTENDEM

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